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Nossa História

A Urbanizadora Paranoazinho promove o desenvolvimento, a valorização e a qualidade de vida da região Colorado-Sobradinho, por meio de investimentos em regularização fundiária, urbanização e novos empreendimentos social, ecológica e economicamente sustentáveis

Institucional

Intro

Quem somos

A Urbanizadora Paranoazinho (UP) promove o desenvolvimento, a valorização e a qualidade de vida da região Colorado-Sobradinho, por meio de investimentos em regularização fundiária, urbanização e novos empreendimentos social, ecológica e economicamente sustentáveis. Uma sociedade anônima que visa a regularização fundiária e o desenvolvimento imobiliário sustentável dentro dos limites da Fazenda Paranoazinho, da qual é proprietária desde 2007.

Entre os seus fundamentos estão a transparência, a legitimidade e o profissionalismo, evidenciados pelo compromisso com a comunidade local e com o urbanismo sustentável. Tem como conceito o desenvolvimento urbano planejado, submetido às leis, normas e melhores práticas da correta utilização do solo.

Atua em duas frentes. A primeira é a regularização fundiária dos 54 parcelamentos existentes na Fazenda Paranoazinho, pela qual tem viabilizado a reinserção de cerca de sete mil famílias na legalidade urbanística, ambiental e registral. A segunda frente é a transformação das áreas disponíveis da região na Cidade URBITÁ, um novo bairro no Distrito Federal ancorado nos valores urbanos do século XXI, como sustentabilidade, tecnologia, inovação, qualidade de vida e caminhabilidade, constituindo-se como uma referência nacional em bom urbanismo.

2007

Uma visão e o início de um negócio

No início de 2007, tendo tido primeiro contato com a Fazenda Paranoazinho alguns meses antes, Rafael Birmann enxergou uma oportunidade e resolveu investir para transformá-la em negócio. Rafael idealizou a criação de uma “Grande empresa” chamada “Urbanizadora Paranoazinho”, que serviria de veículo de investimento e gestão do empreendimento.

Rafael e sua equipe fizeram algumas viagens a Brasília e começaram a se familiarizar com os diferentes assuntos em curso, tais como as negociações envolvendo os herdeiros e sucessores de José Cândido de Souza, proprietário original da Fazenda, falecido em 1937, e as diversas ações judiciais envolvendo a aquisição e propriedade do terreno.

Hall de entrada do escritório com a primeira logomarca da empresa, quando ainda se chamava UPSA.

2008

Fim das negociações com herdeiros e cessionários

Após meses de negociações exaustivas, que diariamente se aprofundavam madrugada a dentro, finalmente foi assinado em 19 de agosto de 2008 o formal de sobrepartilha dos bens de José Cândido de Souza.

2009

Conclusão do EIA/RIMA

O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambienta (EIA/RIMA) é o conjunto de estudos realizados por especialistas de diversas áreas, com dados técnicos detalhados.

2010

Trânsito em julgado da ação de sobrepartilha da Fazenda Paranoazinho

Sobrepartilha é o processo de distribuição de bens não contemplados na partilha original de um espólio. No nosso contexto, o Espólio de José Cândido de Sousa já havia concluído a distribuição dos bens de José Cândido, falecido em 1937, sem contemplar a Fazenda Paranoazinho. Décadas depois, os herdeiros começaram a tentar chegar a um acordo sobre para quem ficaria a área.

Conforme os anos foram passando, as famílias dos 10 filhos de José Cândido cresceram. Muitos se casaram e tiveram filhos, alguns se divorciaram e alguns faleceram. Houve quem passasse seus direitos a terceiros (que viriam a ser denominados “cessionários”) e houve quem usasse parte dos seus direitos hereditários para pagar advogados. No final, em 2007 quando Rafael Birmann teve seu primeiro contato com a área, quase 60 pessoas tinham direitos sobre a mesma e os diferentes grupos não conseguiam chegar a um acordo sobre a divisão da grande área, então registrada sob uma única matrícula, a famosa Matrícula 545.

Enquanto a Paranoazinho não fosse sobrepartilhada, portanto, não havia possibilidade jurídica de desenvolver qualquer empreendimento no local, regularizar as ocupações existentes, etc.

Naquela época, havia um acordo relativamente estabelecido entre as partes, mas havia ainda muitos detalhes a serem resolvidos e muita desconfiança entre os diferentes interessados impedia qualquer prosseguimento e conclusão de um acordo. Além disso, para que fosse possível a homologação judicial seria preciso tabular décadas de casamentos, nascimentos, divórcios, falecimentos e cessões, algo que os herdeiros, apesar das suas tentativas, não tinham conseguido fazer.

No total seriam criadas 14 glebas inicialmente e, como a UP adquiriu boa parte dos direitos hereditários antes da conclusão da sobrepartilha, algumas delas foram atribuídas diretamente à empresa, enquanto que algumas outras permaneceram em domínio de terceiros e seriam adquiridas anos depois.

Homologada judicialmente, a sobrepartilha obteve trânsito em julgado apenas em janeiro de 2010, mas somente poderia ser registrada anos depois, em 2013, uma vez que tal registro dependia de duas outras providências importantíssimas, a saber a retificação de registro da matrícula 545 e o encerramento da discussão com a União Federal a respeito da dominialidade da Fazenda Paranoazinho.

2012

Parecer final AGU reconhecendo dominialidade privada da
Fazenda Paranoazinho e autorizando desistências judiciais

Por volta de 2010, a Advocacia Geral da União (AGU) suscitou a possibilidade da Paranoazinho ser área pública. Dezenas de ações de oposição foram interpostas na justiça federal (dentre elas a ação em questão) e centenas de processos relativos à posse ou propriedade de áreas da Paranoazinho, que corriam na justiça do Distrito Federal, foram suspensas aguardando a definição da dominialidade na esfera federal.

Em abril de 2012 a AGU finalizou a análise da documentação apresentada pela Urbanizadora Paranoazinho e concluiu que, de fato, a Fazenda Paranoazinho não se trata de área de propriedade da União Federal, mas sim de área privada do Espólio de José Cândido de Souza, posteriormente vendida à Urbanizadora Paranoazinho. A tese original da AGU estava prejudicada pela confusão com outra área de mesmo nome (Fazenda Paranoazinho), esta sim desapropriada na constituição de Brasília.

Todas as ações que estavam suspensas voltaram a tramitar normalmente e as oposições da União foram encerradas e transitaram em julgado.

Equipe UP celebra o parecer final da AGU que reconhece a propriedade da Fazenda Paranoazinho

2013

Workshop com a equipe do escritório Gehl Architects

Desde a criação da empresa, o time UP procura trabalhar com os melhores parceiros e fornecedores do mercado para desenvolver seus projetos.

Para a elaboração do masterplan da Cidade Urbitá contamos com a parceria de um dos maiores escritórios de urbanismo do mundo, o Gehl Architects, do arquiteto e urbanista dinamarquês Jan Gehl.

Em setembro de 2013 realizamos um workshop que contou com a presença de profissionais dos escritórios Gehl Architects, Projetc for Public Spaces, Jorge Willheim e Terra Urbanismo.

Na foto estão: Ricardo Birmann (diretor-presidente da UP), Gary Toth (PPS), Vivian (ex-arquiteta da UP), David Sim (Gehl Architects, Helio Mitica (Área Urbanismo), Mariana (sócia do Jorge Wilheim), Lahys Miranda (gestora da UP), Alvaro (ex-sócio da área Urbanismo), Carlos Horácio (arquiteto), Alan (Urbana), Roberta (ex-diretora UP) e Rafael Birmann (membro do Conselho da UP).

2014

Registro do Vivendas Friburgo junto ao 7º Ofício de Registro de Imóveis

Após a elaboração e aprovação dos projetos urbanísticos por diversos órgãos, o parcelamento é enviado para aprovação por Decreto assinado pelo Governador do Distrito Federal. Após esta etapa, são cumpridas exigências que por fim permitem que o parcelamento seja registrado no Cartório de Registro de Imóveis e seja criada uma matrícula individual, tornando o condomínio finalmente R-E-G-U-L-A-R-I-Z-A-D-O.

Em 04 de novembro de 2014, o condomínio Vivendas Friburgo foi registrado junto ao 7º Ofício de Registro de Imóveis de Sobradinho/DF, tornando-se o primeiro parcelamento regularizado na Fazenda Paranoazinho, recebendo a matrícula nº 16,977

Uma das primeiras escrituras entregues no condomínio Vivendas Friburgo.
Na foto: Solange Gabriel (Ex-diretora da UP), Helmuth Zimmer (Morador do Vivendas Friburgo) e Luiz Guilherme Falluh (Gerente-geral da UP)

2016

Mais três condomínios regularizados

Após a regularização do condomínio Vivendas Friburgo, localizado no Setor Habitacional Grande Colorado, o time da UP emplacou a regularização de três condomínios no mesmo ano. Foram os casos do condomínio Mansões Colorado, registrado com a matrícula nº 17.704, em 09 de março de 2016; do condomínio  Império dos Nobres (Etapa II), registrado com a matrícula nº 18.194, em 16 de novembro de 2016; e dos condomínios Recanto Real e Morada dos Nobres, (Etapa I), registrados com as matrículas nº 18.577 e nº 18.578, respectivamente.

Todos estes condomínios e as matrículas dos lotes estão registradas no Cartório do 7º Ofício de Registro de Imóveis.

Primeiros moradores do condomínio Mansões Colorado a receberem as escrituras dos seus lotes.

2016

Oficina de Concepção Arquitetônica: Urbitá

Paralelamente ao desenvolvimento dos projetos urbanísticos para regularização dos condomínios da Fazenda Paranoazinho, a equipe técnica de arquitetos, urbanistas e engenheiros da UP trabalhava no projeto desenvolvimento urbano da Fazenda Paranoazinho, que anos depois viria a receber o nome de Cidade Urbitá.

Seguindo a premissa de sempre fazer um trabalho colaborativo, o time UP realizou, entre outubro e dezembro de 2016, a 1ª Oficina de Concepção Arquitetônica, com o intuito de identificar parceiros e colaboradores para concepção dos primeiros projetos da Cidade Urbitá.

Treze escritórios, com sede em Brasília, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro, participaram da oficina, desenvolvendo projetos conceituais para um lote do empreendimento. Ao todo, foram três meses de trabalho (outubro a dezembro de 2016), incluindo três encontros presenciais.

Participantes da 1º Oficina de Concepção Arquitetônica no terreno onde será construída a Cidade Urbitá

2018

Uma nova fase, uma nova marca

No ano de 2018 a Urbanizadora Paranoazinho completou 10 anos de existência. O ano marcou não só a primeira década de vida, mas também uma mudança na perspectiva dos próximos desafios da empresa. Para celebrar essa nova fase, a Urbanizadora adotou de vez o nome “UP”, trazendo essa inovação não somente em seu nome, mas em toda sua Identidade visual.

2019

Publicado o Decreto de aprovação da Etapa I da Urbitá

Ao final de 2019, duas conquistas foram importantíssimas para o time da UP. Foram elas: a Aprovação do Plano de Urbanização (PDU) da Urbitá, publicada no Diário Oficial do DF no dia 3 de outubro de 2019; e a publicação do Decreto de aprovação do Projeto Urbanístico da Etapa 1 da Urbitá, publicado no Diário Oficial do DF no dia 05 de dezembro.

Estas duas conquistas representam as etapas finais de aprovação da Urbitá e foram repercutidas com destaque na mídia local.

A aprovação do Plano de Urbanização da Urbitá foi destaque na capa do Correio Braziliense

2022

100% dos condomínios aprovados no Conplan

O processo de regularização fundiária dos condomínios é extremamente complexo e envolve uma série de etapas e aprovações. Uma das últimas etapas dessa jornada é a aprovação do projeto urbanístico do parcelamento junto ao Conselho de Planejamento Territorial e Urbano do Distrito Federal (Conplan).

A aprovação no Conplan representa um marco importante na regularização, pois a partir dela é feita a publicação do Decreto de Regularização do condomínio e posteriormente o registro em cartório e emissão das escrituras.

Em 2022, o time UP realizou o feito histórico de ter aprovado no Conplan todos os 52 condomínios da Fazenda Paranoazinho e deu um passo importantíssimo para cumprir seu objetivo de entregar a escritura para as  mais de 6 mil famílias que residem na região.

2022

Urbitá é registrada em cartório

Sem duvida a maior conquista da historia da UP ocorreu no ano de 2022: o registro em cartório da Urbita Etapa I.

Este ato simboliza uma longa jornada que se iniciou em 2007, com negociações para aquisição da Fazenda Paranoazinho. Passou por incontáveis idas e vindas aos órgãos do governo para ter aprovados os projetos e finalizou em uma decisão judicial que, apesar de desgastante, foi favorável ao nosso time e confirmou de forma unanime a seriedade e integridade do trabalho pelos colaboradores da UP.

Entao, em 16 de novembro de 2023, tornou-se publica e incontestável no Cartório de Registro de Imóveis a existência da Cidade Urbita: Etapa I.